Entao, o Lucas e o Clidi foram ali no hospital tentar pegar uma receita pra comprar um remedio, lembrando que o Lucas ta meio perrengue com uma gripe ou sinusite qualquer. Eu, como meu pe esquerdo ta meio zicado, fiquei. Entao aqui estou, e venho para falar um pouco sobre as grandes metropoles europeias em geral.
Primeiro, pombas estao em todos os lugares, como de costume. E as pombas de ca do Atlantico nao sao menos estupidas ou irritantes. Em alguns lugares elas se tornaram verdadeiros monumentos turisticos, com pessoas a alimenta-las constantemente. E incrivel ver tanta pomba e tao pouco escremento que lhes e caracteristico. O servico de limpeza publica aqui leva a serio esse esquema de pombas turisticas. Para maiores comparacoes, e uma eventual depreciacao dos servicos publicos brasileiros, vide o Pombal da praca dos tres poderes. Eca.
Outra presenca constante sao as ambulancias. Em qualquer lugar das cidades que visitamos, sempre nos deparamos com o som exasperado dessas. Fica a duvida se sao elas tao frequentes pelo simples fato de atenderem imediatamente a chamados de urgencia ou se, por obra de turistas sem nocao, serem elas mais solicitadas do que nas ricas terras do interior de Minas Gerais.
Na maioria dos lugares, fazendo bom uso do bom senso, para atravessar a rua, basta comecar. Esse esquema de por o pe na rua e todo mundo parar faz, aqui, todo o sentido. E muito tranquilo.
Obedecendo as indicacoes da minha querida mamae, eu tenho observado o pessoal de cada pais. Cada um deles age, veste, come e bebe diferentemente, mas todos tem caracteristicas que nos, brasileiros, podemos definir como exotico. Os espanhois, por exemplo, sao os mais expressivos e amigaveis que aqui encontramos, ateh o momento. Em Pamplona, talvez devido a concentracao absurda de alcool no sangue de todos os presentes, toda a vez que abriamos um mapa para nos localizar, pessoas nos abordavam oferecendo "ajuda", visto que essa ajuda nem sempre resolvia nosso problema geografico. Sao engracados, falam alto, nao se preocupam muito com o mundo em volta. Em sua maioria, sao bebedores de cerveja e fumantes como ninguem.
Os portugueses, pelas experiencias que passamos, nao consegui observar muito. No pouco que fiz, vi que Portugal eh um pais velho, lotado de pessoas idosas a fazer todos os tipos de coisa, perambulando pela cidade, nos combois, autocarros, electricos. Lisboa, alias, nao traz aquela impressao europeia, que estamos de fato em terras com milhares de anos de historia. Parece muito com o Brasil, uma Olinda (pra quem la esteve) cosmopolita, cheia de ladeiras, bares, quitandas, cafeterias. Como diz a Naiara e o Lucas, Portugal eh o Brasil do lado de ca.
Os franceses. Esses sao realmente diferentes. Primeiro comeca pela a lingua. A sonoridade do frances eh muito diferente do espanhol e portugues. Nem mesmo pela a entonacao conseguia eu dicernir do que se tratava. E o jeito de vestir... diferente. Dava pra apontar e afirmar "essa eh francesa" soh pelo fato de haver uma saia estranha, ou um cachecol quase arrastando no chao, ou um corte de cabelo que nunca antes vi na vida, ou com piercings em lugares estranhos e com desenhos diferentes. Bem, sao exoticos. E sao meio chatos tambem, esses francesinhos.
Alguns detalhes que me chamaram a atencao, comuns a todos os lugares:
Mas, vamos la, pegando de onde parei. Estamos em Berlin, antigo lado oriental, no Pegasus Hostel. Mas, antes disso, vou falar um pouco de Amsterdan.
Primeiro, o tempo. Eita tempo ruim. Que saco, chuva, vento e frio o tempo inteiro. Eeeee trem chato viu. Esse foi, acho, a primeira impressao da capital holandesa. Mas isso mudou muito.
Chegamos na Centraal Station (isso mesmo, com dois As) que, como o nome ja diz, eh a principal estacao ferroviaria da cidade. Ja haviamos reservado um albergue em algum lugar da cidade, entao pra la nos dirigimos. Como eu e o clidi estavamos muito perto de decretar falencia vestuaria, ja que estavamos usando as mesmas roupas a tres dias, fomos correndo para a lavanderia dar um jeito na situacao. Enquando a roupa era lavada, eu fiz aquele post anterior. No outro dia, acordamos, fomos pro outro albergue e saimos pra conhecer a cidade.
E que cidade.
Pra quem nao sabe, Amsterda, como muitas cidades holandesas, eh lotada de canais. Tipo veneza assim. Existe meio que um revesamento entre ruas e canais, no centro da cidade. Isso da um charme todo caracteristico, com pontes pra todos os lados, barcos no meio da cidade, etc. Bem legal. Outra coisa interessante sao os predios, tortos. Tipo assim, muito tortos mesmo. Respondendo a uma pergunta minha, o Geraldo, um cara que conhecemos em barcelona e topamos denovo em amsterda respondeu: "nao, isso nao era pra ser assim, foi tombando mesmo. Com essa terra lamacenta aqui, o povo pra fazer esses predios cavam ateh bater a pa no chifre do capeta. Soh depois metem concreto no buraco e torcem pra dar certo. Esses ai foram os que ficaram mais ou menos". UHAuahuahua que cara engracado.
Pois bem, saimos andando, comemos uma pizza e fomos em direcao ao Museu do Sexo. La, encontramos todo o tipo de midias sobre sexo imaginaveis, fotos de muito tempo atraz, videos, esculturas, reliquias da antiguidade de pintos gigantes, resumindo, era sexo pra tudo que eh lado. Saindo de la, ja de noite, fomos para o infame Red Light Distric.
Esse, claro, eh o maior ponto turistico da cidade. Pra quem nao sabe, eh nesse bairro de Amsterda que as raparigas que exercem a mais antiga profissao de todas exibem-se para a multidao. E eh exatamente isso o que acontece ali. A noite, em muitas ruas, existem umas portinholas com uma luz neon vermelha em cima (dai o nome do bairro); dentro, existem mulheres. Tudo o que voce tem que fazer para fechar um negocio eh se aproximar e conversar, ali mesmo, no meio de todo mundo. Eh engracado ateh. Como existe um sindicato (!), o preco eh mei tabelado nos 50 euros, 20 minutos. Por ali nos ficamos andando bastante, apreciando a, digamos, arquitetura dos edificios, e depois fomos pra casa.
No outro dia, visitamos o que pra mim foi um dos mais interessantes museus que ja fui: o Anne Frank Museum. Anne Frank foi uma menina judia que, junto com sua familia, durante a segunda guerra mundial, esconderam-se em uma casa em Amsterda que, hoje, eh o museu. Ali eles ficaram por pouco mais de dois anos, ateh que um dedo duro desconhecido os denunciou para a SS. Soh o patriarca da familia sobreviveu. Anos depois, ele conseguiu recuperar o diario da filha e mais tarde publicalo, "O Diario de Anne Frank". O museu conta com muitas informacoes sobre a vida deles no esconderijo, sobre a vida deles no campo de concentracao e a vida do pai que, depois de sobreviver ao inferno, se encontra sozinho no mundo. Eh um museu meio sombrio, que te deixa meio deprimido e pensativo, mas muitissimo interessante. Agora que estamos aqui em Berlin, acho que muitas atracoes terao essas caracteristicas. Pois bem, saimos do museu e ficamos a tarde toda batendo papo num restaurante no centro da cidade. Depois demos mais uma ronda na cidade, fomos pra casa e, finalmente, no outro dia, viemos pra ca.
Alemanha. Nem estava no nosso roteiro inexistente, mas ca estamos. Ateh agora nao deu pra ve muito, mas ja aconteceu uma coisa interessante.
Na estacao de trem, uma velhinha nos abordou e perguntou se precisavamos de um lugar pra ficar. Fomos com ela ateh um apartamento perto dali, que seria nossa casa naquela noite. Ja instalados, ela comecou a falar. E meu deus, como falava essa mulher. Ela nunca mais calou a boca. O tempo comecou a pregar aqueles truques, dilatando-se, passando soh 5 minutos quando horas pareciam ter decorrido, e a mulher falava. Quando ela deu uma pausa, que foi onde eu agradeci a todos os tipos de espiritos sagrados do cosmo pela bencao do silencio, o Lucas vem e pergunta pra ela em que lado ela vivia, na epoca do muro. Pra que. Nunca mais parou de falar denovo. Quando ela finalmente calou e foi pra casa, ja era noite a dentro. Eu e o clidi saimos e comemos, o Lucas ficou em casa tussindo e espirrando e fazendo o possivel pra encher o ambiente de micro-organismos nocivos a saude. Dormimos, acordamos e ca estamos. E eh isso ae.
Tentei ligar em casa, mas ninguem atendeu. 9h da manha de domingo e esse povo ja na rua. Credo.
Outra presenca constante sao as ambulancias. Em qualquer lugar das cidades que visitamos, sempre nos deparamos com o som exasperado dessas. Fica a duvida se sao elas tao frequentes pelo simples fato de atenderem imediatamente a chamados de urgencia ou se, por obra de turistas sem nocao, serem elas mais solicitadas do que nas ricas terras do interior de Minas Gerais.
Na maioria dos lugares, fazendo bom uso do bom senso, para atravessar a rua, basta comecar. Esse esquema de por o pe na rua e todo mundo parar faz, aqui, todo o sentido. E muito tranquilo.
Obedecendo as indicacoes da minha querida mamae, eu tenho observado o pessoal de cada pais. Cada um deles age, veste, come e bebe diferentemente, mas todos tem caracteristicas que nos, brasileiros, podemos definir como exotico. Os espanhois, por exemplo, sao os mais expressivos e amigaveis que aqui encontramos, ateh o momento. Em Pamplona, talvez devido a concentracao absurda de alcool no sangue de todos os presentes, toda a vez que abriamos um mapa para nos localizar, pessoas nos abordavam oferecendo "ajuda", visto que essa ajuda nem sempre resolvia nosso problema geografico. Sao engracados, falam alto, nao se preocupam muito com o mundo em volta. Em sua maioria, sao bebedores de cerveja e fumantes como ninguem.
Os portugueses, pelas experiencias que passamos, nao consegui observar muito. No pouco que fiz, vi que Portugal eh um pais velho, lotado de pessoas idosas a fazer todos os tipos de coisa, perambulando pela cidade, nos combois, autocarros, electricos. Lisboa, alias, nao traz aquela impressao europeia, que estamos de fato em terras com milhares de anos de historia. Parece muito com o Brasil, uma Olinda (pra quem la esteve) cosmopolita, cheia de ladeiras, bares, quitandas, cafeterias. Como diz a Naiara e o Lucas, Portugal eh o Brasil do lado de ca.
Os franceses. Esses sao realmente diferentes. Primeiro comeca pela a lingua. A sonoridade do frances eh muito diferente do espanhol e portugues. Nem mesmo pela a entonacao conseguia eu dicernir do que se tratava. E o jeito de vestir... diferente. Dava pra apontar e afirmar "essa eh francesa" soh pelo fato de haver uma saia estranha, ou um cachecol quase arrastando no chao, ou um corte de cabelo que nunca antes vi na vida, ou com piercings em lugares estranhos e com desenhos diferentes. Bem, sao exoticos. E sao meio chatos tambem, esses francesinhos.
Alguns detalhes que me chamaram a atencao, comuns a todos os lugares:
- Nos onibus, eh o motorista que vende o bilhete. Nao existe combradores. Isso, inicalmente, parece impossibilitar uma boa fluidez do servico de transporte publico, visto que o carro fica parado uns bons minutos ateh que o motorista termine todas as transacoes. Mas nao, aqui eh tudo muito pontual e confiavel.
- Cigarro. O povo europeu fuma demais. Nu. Acho que eh por isso que todo e qualquer cigarro aqui eh vendido a um preco exorbitante, provavelmente cheio de impostos. Em todos os lugares que nao sao abertos existe a informacao se eh ou nao proibido fumar e, quando eh permitido, existe a placa informando que ali pode, sim, fumar. E fumar em lugar proibido nao vale nao: 60 euros a multa. Ai!
- Praticamente nao existem vendedores ambulantes. Nos grandes eventos que estivemos presente (final na Plazza de Colon, 14 de julho na praca da torre, San Fermin em Pamplona, festivais em Lisboa) nao havia ninguem vendendo uma cervejinha, um espetinho, um refrigerante. Isso, para nos brasileiros, que estamos mais do que acostumados a ver gente andando por ai com caixas de isopor nos ombros, eh realmente estranho. O primeiro pensamento eh que esse povo nao sabe ganhar dinheiro. Mas depois percebe-se que aqui, aparentemente, as leis sao mais respeitadas, e se nao paga imposto, nao vende. Mas que ia ser uma mao na roda, isso ia.
- A visao que a maioria tem do Brasil eh peeeeessima. Nao eh ignorante, no ponto de questionarem como vivemos com macacos e bananais por todos os lados, mas ainda eh ruim. Falam do Rio de Janeiro como se fosse Bagda, sempre com um temor nos olhos. Os filmes, que todos viram e adoram, principalmente Cidade de Deus ("I loved City of God!"), acho eu, sao os responsaveis. Isso nao eh a imagem que o pais tem que buscar aqui fora. Muitas pessoas que vao fazer um mochilao na america do sul excluem o Brasil do roteiro. Tem base? Em compensacao, existem aqueles que simplesmente amam o Brasil. Como foi contado antes, vide o caso do canadense que fala portugues fluente, nunca esteve no brasil, torce para o fluminense e, para provar tudo isso, exclama bem alto "Argentina lixo!!". ninguem discorda.
Mas, vamos la, pegando de onde parei. Estamos em Berlin, antigo lado oriental, no Pegasus Hostel. Mas, antes disso, vou falar um pouco de Amsterdan.
Primeiro, o tempo. Eita tempo ruim. Que saco, chuva, vento e frio o tempo inteiro. Eeeee trem chato viu. Esse foi, acho, a primeira impressao da capital holandesa. Mas isso mudou muito.
Chegamos na Centraal Station (isso mesmo, com dois As) que, como o nome ja diz, eh a principal estacao ferroviaria da cidade. Ja haviamos reservado um albergue em algum lugar da cidade, entao pra la nos dirigimos. Como eu e o clidi estavamos muito perto de decretar falencia vestuaria, ja que estavamos usando as mesmas roupas a tres dias, fomos correndo para a lavanderia dar um jeito na situacao. Enquando a roupa era lavada, eu fiz aquele post anterior. No outro dia, acordamos, fomos pro outro albergue e saimos pra conhecer a cidade.
E que cidade.
Pra quem nao sabe, Amsterda, como muitas cidades holandesas, eh lotada de canais. Tipo veneza assim. Existe meio que um revesamento entre ruas e canais, no centro da cidade. Isso da um charme todo caracteristico, com pontes pra todos os lados, barcos no meio da cidade, etc. Bem legal. Outra coisa interessante sao os predios, tortos. Tipo assim, muito tortos mesmo. Respondendo a uma pergunta minha, o Geraldo, um cara que conhecemos em barcelona e topamos denovo em amsterda respondeu: "nao, isso nao era pra ser assim, foi tombando mesmo. Com essa terra lamacenta aqui, o povo pra fazer esses predios cavam ateh bater a pa no chifre do capeta. Soh depois metem concreto no buraco e torcem pra dar certo. Esses ai foram os que ficaram mais ou menos". UHAuahuahua que cara engracado.
Pois bem, saimos andando, comemos uma pizza e fomos em direcao ao Museu do Sexo. La, encontramos todo o tipo de midias sobre sexo imaginaveis, fotos de muito tempo atraz, videos, esculturas, reliquias da antiguidade de pintos gigantes, resumindo, era sexo pra tudo que eh lado. Saindo de la, ja de noite, fomos para o infame Red Light Distric.
Esse, claro, eh o maior ponto turistico da cidade. Pra quem nao sabe, eh nesse bairro de Amsterda que as raparigas que exercem a mais antiga profissao de todas exibem-se para a multidao. E eh exatamente isso o que acontece ali. A noite, em muitas ruas, existem umas portinholas com uma luz neon vermelha em cima (dai o nome do bairro); dentro, existem mulheres. Tudo o que voce tem que fazer para fechar um negocio eh se aproximar e conversar, ali mesmo, no meio de todo mundo. Eh engracado ateh. Como existe um sindicato (!), o preco eh mei tabelado nos 50 euros, 20 minutos. Por ali nos ficamos andando bastante, apreciando a, digamos, arquitetura dos edificios, e depois fomos pra casa.
No outro dia, visitamos o que pra mim foi um dos mais interessantes museus que ja fui: o Anne Frank Museum. Anne Frank foi uma menina judia que, junto com sua familia, durante a segunda guerra mundial, esconderam-se em uma casa em Amsterda que, hoje, eh o museu. Ali eles ficaram por pouco mais de dois anos, ateh que um dedo duro desconhecido os denunciou para a SS. Soh o patriarca da familia sobreviveu. Anos depois, ele conseguiu recuperar o diario da filha e mais tarde publicalo, "O Diario de Anne Frank". O museu conta com muitas informacoes sobre a vida deles no esconderijo, sobre a vida deles no campo de concentracao e a vida do pai que, depois de sobreviver ao inferno, se encontra sozinho no mundo. Eh um museu meio sombrio, que te deixa meio deprimido e pensativo, mas muitissimo interessante. Agora que estamos aqui em Berlin, acho que muitas atracoes terao essas caracteristicas. Pois bem, saimos do museu e ficamos a tarde toda batendo papo num restaurante no centro da cidade. Depois demos mais uma ronda na cidade, fomos pra casa e, finalmente, no outro dia, viemos pra ca.
Alemanha. Nem estava no nosso roteiro inexistente, mas ca estamos. Ateh agora nao deu pra ve muito, mas ja aconteceu uma coisa interessante.
Na estacao de trem, uma velhinha nos abordou e perguntou se precisavamos de um lugar pra ficar. Fomos com ela ateh um apartamento perto dali, que seria nossa casa naquela noite. Ja instalados, ela comecou a falar. E meu deus, como falava essa mulher. Ela nunca mais calou a boca. O tempo comecou a pregar aqueles truques, dilatando-se, passando soh 5 minutos quando horas pareciam ter decorrido, e a mulher falava. Quando ela deu uma pausa, que foi onde eu agradeci a todos os tipos de espiritos sagrados do cosmo pela bencao do silencio, o Lucas vem e pergunta pra ela em que lado ela vivia, na epoca do muro. Pra que. Nunca mais parou de falar denovo. Quando ela finalmente calou e foi pra casa, ja era noite a dentro. Eu e o clidi saimos e comemos, o Lucas ficou em casa tussindo e espirrando e fazendo o possivel pra encher o ambiente de micro-organismos nocivos a saude. Dormimos, acordamos e ca estamos. E eh isso ae.
Tentei ligar em casa, mas ninguem atendeu. 9h da manha de domingo e esse povo ja na rua. Credo.
8 comentários:
Sorry Marco... Fomos todos pra sampa e não te avisamos... Mas estamos esperando vc ligar sim!!! Agora vamos almoçar no tio Flávio, mas liga mais tarde!!!! Bjinhos com muuuuita saudade!!! Só eu to em casa, o resto já ta la!
Agora q vou ler o q vc postou hj.
=*
Gordããão!! post muito, muito bom e engraçado, a melhor parte foi a davelhinha "Quando ela deu uma pausa, que foi onde eu agradeci a todos os tipos de espiritos sagrados do cosmo pela bencao do silencio" fgufhuihfdhffhsufhs
Estavamos em São Paulo fazendo compras pra variá! >)
bjin
Marco amore, como sempre vc redigiu muito bem. Estou viajando com vc \o/ continue relatando tudo sempre. Amor mammy (sempre dou muita risada com as coisas que vc escreve) ;*
o que aconteceu com o pé esquerdo???
Tá, eu sei que vcs tem net aí, mas deixa eu cumprir meu dever jornalístico: aqui no Brasil, policiais mal-treinados mataram inocentes, um banqueiro foi preso e solto logo em seguida e o Rubinho rodou 3 vezes na última corrida. Pronto, podem continuar mais tranquilos o mochilão :D
[ativar modo nerd irrepreensível]
Ah. E uma coisa muito importante: muito legal vcs verem prédios antigaços, mulheres em vitrines, gente estranha em geral, etc. Mas sugiro que assim que possível, entrem numa sala de cinema qualquer (se for IMAX, melhor ainda) e vejam "The Dark Knight". Um dos filmes mais absurdamente fodas da história, hehe.
[desativar modo nerd irrepreensível]
Aquele abraço de sempre.
Away
Hey godinho! Adorei ler seu último post pra pessoas da família em voz alta! Muito interessante!!! E ficamos indignadas com a imagem o Brasil por aí... >/
Estamos esperando seu telefonema!!!!
E concordo que o filme é mesmo muuuuiiiio legal!!!! Eu e a Frá deliramos!!!!
=D
Massa. Por alguns segundos eu achei que vc ia falar que a velhinha tirou os drogou, vendeu os rins, e ficou rindo enquanto fumava um charuto. É. Doido. E pode falar, vcs entraram lá nas luizinhas vermelhas, ein, ein, ein??? Safados. =]
Hey marco! Pq q qdo ligamos seu pc ele não entra no windows???? Abre uma janela do c: acho mas se fechamos esta janela fica tudo preto!
Domingo a gente ganhou pirulito de coração e não tinha vc pra comer todos... =(
To preocupada com esse pé seu...
Melhoras e mais ótimos dias sem chuva!!!
Bjin da Ná com muita saudade...
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