A gente no bar de gelo, passando frio.
O Clidi no cruzeiro, indo pra Barcelona.
Castelo de São Jorge.
Os hilários guardinhas do Vaticano.
Vista de cima do castelo São Jorge.
Basílica de São Pedro, por fora.
Denovo.
Por dentro.
Pé do clidi no esquema do livro do Dan Brown "Anjos e Demônios"
A gente comendo um macarrão quando nos zuaram e trouxeram uma panela mesmo.
Então, houve um problema e não foi possível que eu terminasse o post anterior de forma correta. Portanto, vou continuar aqui.
Praga, poir bem. Lá, andamos um pouco, conhecemos um pouco da cidade, e foi isso. O interessante é que a inércia nossa de cada dia nos impediu de presenciar o que deve ser um momento interessante. Aconteceu o seguinte: estávamos nós, na praça central da cidade, sentados em um banco e batendo papo (é incrível como o assunto não se esgota, nunca). Uma galera começou a se juntar em frente à lateral de uma igreja que ali havia, e ficamos observando. Devia ser mais ou menos 10 para as 9 da noite. Depois de dez minutos, observamos palmas, inúmeros flashs de câmeras e muita algazarra. Só muito tempo depois, já em Portugal denovo, descobrimos que ali havia um dos mais importantes pontos turísticos da cidade, um tal de relógio astronômico sei lá das quantas. E nós perdemos isso! Deu uma dor viu, credo. Mas é assim mesmo, é o problema de visitar uma cidade sem nenhum conhecimento prévio da mesma. Acontece. Depois disso, fomos pra um buteco, bebemos algumas cerveja e de volta pro albergue.
No outro dia, fomos pra Roma. Mas essa viagem foi memorável. Primeiro porque o trajeto foi todo feito em trens que paravam de meia em meia hora em várias estações da Rep. Tcheca, Áustria e Itália, com a gente sentados em poltronas desconfortáveis por 20 horas, e segundo porque a gente estava sentados em POLTRONAS DESCONFORTÁVEIS POR 20 HORAS. Deu pra sacar como foi ruim? Como foi quebradeira? Cruz credo, devo ter durmido umas 2 horas só nessa viagem.
Aqui a gente entra em Roma. É importante observar que o Lucas, já tendo morado lá por 3 meses, nos deu um grande resumo da cidade. Basicamente, segundo ele, Roma era a metrópole da bagunça, com pessoas grossas e motoristas aloprados tentando sempre matar uns aos outros. Acho que foi isso que me fez gostar tanto da cidade, o fato de chegar lá e não ver absolutamente nada disso.
Roma é, em termos gerais, um grande concentrado de igrejas, obeliscos, fontes e ruínas. Mas assim, muito de tudo. A cada contorno de esquina você se depara com uma grande igreja, ou com um obelisco todo maluco e antigo, ou com uma fonte cheia de estátuas e (obviamente) água jorrando pra tudo que é lado, mas mais frequentemente com isso tudo junto. E é tudo muito maravilhoso. Vou falar mais sobre os destaques.
Primeiro, o Coliseu, claro. O Anfiteatro Flaviano, o verdadeiro nome da ruína, é uma coisa colossal e meio... bobo. Sim, claro, é um monumento famosérrimo e cheio de glamour, com uma linda iluminação noturna, mas é isso e nada mais. Não me senti muito impressionado pelo dito cujo. Mas é bonito e, acima de tudo, é grande.
O Panteon e a Fontana di Trevi (Fonte das Trevas). Essas duas estruturas, uma bem perto da outra, são maravilhosas. O panteon é um antigo templo pagão romano que foi hoje transformado em igreja. Dentro, com um interior perfeitamente esférico, várias obras de arte, esculturas e mosaicos principalmente, adornam as paredes. Seu icônico teto furado deixa entrar até mesmo chuva. A Fontana di Trevi é a maior fonte de Roma, que se localiza no fim de um antigo arqueduto. É uma estrutura muito impressionante. Lá, seguindo a tradição, nós jogamos uma moeda cada um, o que teoricamente quer dizer que um dia voltaremos a Roma.
O famoso e imponente Vaticano. O menor país do mundo é muito massa viu galera. Primeiro começa com a Praça de São Pedro, uma grande área cercada com inúmeras colunas e com um grande obelisco no centro, que dão um ar de grandeza pro esquema. A Basílica de São Pedro em si foi o que eu achei mais impressionante em Roma. Primeiro que a bixa é gigantesca, do tipo de você entrar dentro dela e ficar sempre repetindo na cabeça "como é que esse povo fez isso aqui naquela época hein?". E ela é linda. Cheia de altares, colunas todas enfeitadas com tudo que tem de bonito no mundo (inclusive uns desenhos com umas mulheres de peito de fora, uahuaha), teto maluco cheio de pinturas contando a vida de Jesus. Muitíssimo interessante. Fica fácil entender a galera "temente a Deus" de tempos atráz, porque entrar nessa coisa gigante e maravilhosa e ouvir dizer que essa é a casa de Deus impõe respeito mesmo viu. Visitamos a parte subterrânea da Basílica, onde estão as tumbas dos papas, e as pessoas fevorosas ajoelhadas em frente delas, rezando como se o mundo estivesse acabando. Bebemos a santa água de uma das fontes do local, que era de fato muito gostosa, fresquíssima. Santidade engarrafada!
Teve também o museu do Vaticano e a Capela Sistina. Museu é aquele esquema né: muitas esculturas, muitas pinturas, jóias de num sei quem, pratarias, tapeçarias, aaaaaaaaahhhhh. Fomos olhando tudo de relance mesmo, porque museu já encheu o saco. No fim, entramos na capela, aquela, famosérrima, onde acontece o Conclave e se escolhe um novo Papa. Capela Sistina. Ela é pequena, com teto alto com aquelas pinturas de Michelangelo que todo mundo já viu na vida, lotada, com guardinhas o tempo todo gritando que é proibido tirar fotos e pedindo silêncio. As pinturas no teto e paredes são legais, mas a capela mesmo não é muito impressionante, o que é meio que regra para as coisas mais famosas do mundo.
Em Roma também fizemos mais do que ir em monumentos. Fomos em um bar feito completamente de gelo! O esquema chama-se Ice Bar (duh neh), e funciona da seguinte maneira: depois de pagar (duh denovo neh) eles te dao uma capa estranha pra te proteger do frio e te levam pra dentro. E é um frio! Cruz credo! -5 graus Ceusius. Lá cada um tem direito a uma bebida, o que não inclui cerveja, porque essa congela nessa temperatura. Mandei uma coisa de vodka com chocolate e depois comi o meu copo, porque o mesmo também era feito de gelo e eu, uai, tava com sede. Massa isso né. Prático.
Pois bem, Roma foi isso ai. Mas é agora que tudo começou dar errado. O plano era o seguinte: aproveitar os últimos dois dias de passe de trem para chegar em Lisboa, onde ficava massa pra gente voltar cada um pra sua respectiva casa quando o tempo viesse. Era pegar um trem pra Milão, de lá pra Barcelona, depois Madrid e, finalmente, Lisboa. o problema é que o trem de Milão pra Barcelona estava lotado. Paramos, pensamos e, finalmente, decidimos pegar um cruzeiro.
Hã? Um cruzeiro?
Uhauhauhauauhua!
Explico.
Existe um cruzeiro que sai de Civitavequia (cidade perto de Roma) e, depois de 19h, chega em Barcelona. Como ficamos sem opção, e passagem de avião era mais caro, embarcamos nessa coisa ae. E foi massa demais! Cruzar o mar Mediterrâneo já é legal demais, ainda mais quando se está em uma embarcação com 6 garrafas de vinho, piscina, cassino e tudo mais! Ficamos bebendo vinho e olhando para a imensidão azul do oceano. Que bonito, que beleza! Chegamos em Barcelona e fomos pra Madrid. Lá, mais um problema: trem para Lisboa todas as poltronas estavam vendidas. Tivemos que desembolsar mais grana e ir em cama. Trocando em miúdos: fizemos uma jornada de gente rica sem querer! Assim, sem absolutamente a menor intenção! Massa isso né.
Em Lisboa de novo, não perdemos a chance de mandar um turismo mochileiro. Foi por isso mesmo que no primeiro dia que lá chegamos ficamos no albergue o dia inteiro jogando Settlers of Catan, um jogo de tabuleiro. Massa isso né! Compramos 10 litros de ceva ("muito barato, vamo comprar muito mesmo") que nós obviamente não conseguimos beber sozinhos. Assim, gritamos "cerveja gratis!", o que reuniu franceses, estonianos, belgas, brasileiros, ingleses e americanos em volta de uma mesa batendo papo. Isso é sempre bom demais né!
No outro dia fomos visitar o Castelo São Jorge. Finalmente um ponto turístico de Lisboa que conhecemos! E o castelo é muito massa. No alto da Alfama, que como eu já expliquei, é uma colina da cidade, de lá de cima dá pra ver tudo. 360 graus de visão. Muito bonito. Saímos, fomos ao Banco do Brasil, realizamos diversas e fartas transações monetárias com nossa grana infinita, perguntamos onde existia um restaurante brasileiro e pra lá fomos. Comi arroz, feijão, bife e batata frita! Comida igual a nossa não há mesmo. Que saudade eu estava disso. Os meninos, claro, ficaram nos nabos, alfaces, legumes, frutinhas, enfim, comida de viado, digo, vegetariano. Huahuahuahha, zueira. Ficamos nesse lugar um boooom tempo batendo papo porque o rango foi pesado viu. Depois da siesta, voltamos pro albergue, pegamos nossas malas e zarpamos pra Coimbra.
Aqui deu tudo errado denovo. De um jeito chato, até. Foi assim, chegamos na casa do Lucas e dormimos. Ok. De manhã, a galera mandou um sermão da montanha nele rapaz! "Porque aqui a gente não está acostumado a acordar e ver gente que não conhece tomando banho! Essas coisas tem que ser conversadas Lucas, isso não pode ser assim não. Aqui existem regras e" blablabla. Foda-se! Saimos de lá e logo viemos pra esse albergue muito loco de 10 euros ao dia. O fato todo me lembrou disso aqui. Huahuahuahahuha ótimo isso.
Bem, ontem a gente foi pro shopping, comeu de novo comida brasileiríssima e depois assistiu.... Batman!!! Yeahhhhhh massa demais esse filme viu. Interessante é que aqui tem intervalo no cinema. O batman tá lá no maior cacete com a galera, de repente para o filme, as luzes acendem e é isso ae! 7 minutos! Tempo! Time out! Uhauhauhahah. Joia demais. Hoje mandamos um macarrão maluco e eu assisti 3 filmes! Pois é, mochilão pode ser ócio também ué, não vejo problema nenhum.
=*
Praga, poir bem. Lá, andamos um pouco, conhecemos um pouco da cidade, e foi isso. O interessante é que a inércia nossa de cada dia nos impediu de presenciar o que deve ser um momento interessante. Aconteceu o seguinte: estávamos nós, na praça central da cidade, sentados em um banco e batendo papo (é incrível como o assunto não se esgota, nunca). Uma galera começou a se juntar em frente à lateral de uma igreja que ali havia, e ficamos observando. Devia ser mais ou menos 10 para as 9 da noite. Depois de dez minutos, observamos palmas, inúmeros flashs de câmeras e muita algazarra. Só muito tempo depois, já em Portugal denovo, descobrimos que ali havia um dos mais importantes pontos turísticos da cidade, um tal de relógio astronômico sei lá das quantas. E nós perdemos isso! Deu uma dor viu, credo. Mas é assim mesmo, é o problema de visitar uma cidade sem nenhum conhecimento prévio da mesma. Acontece. Depois disso, fomos pra um buteco, bebemos algumas cerveja e de volta pro albergue.
No outro dia, fomos pra Roma. Mas essa viagem foi memorável. Primeiro porque o trajeto foi todo feito em trens que paravam de meia em meia hora em várias estações da Rep. Tcheca, Áustria e Itália, com a gente sentados em poltronas desconfortáveis por 20 horas, e segundo porque a gente estava sentados em POLTRONAS DESCONFORTÁVEIS POR 20 HORAS. Deu pra sacar como foi ruim? Como foi quebradeira? Cruz credo, devo ter durmido umas 2 horas só nessa viagem.
Aqui a gente entra em Roma. É importante observar que o Lucas, já tendo morado lá por 3 meses, nos deu um grande resumo da cidade. Basicamente, segundo ele, Roma era a metrópole da bagunça, com pessoas grossas e motoristas aloprados tentando sempre matar uns aos outros. Acho que foi isso que me fez gostar tanto da cidade, o fato de chegar lá e não ver absolutamente nada disso.
Roma é, em termos gerais, um grande concentrado de igrejas, obeliscos, fontes e ruínas. Mas assim, muito de tudo. A cada contorno de esquina você se depara com uma grande igreja, ou com um obelisco todo maluco e antigo, ou com uma fonte cheia de estátuas e (obviamente) água jorrando pra tudo que é lado, mas mais frequentemente com isso tudo junto. E é tudo muito maravilhoso. Vou falar mais sobre os destaques.
Primeiro, o Coliseu, claro. O Anfiteatro Flaviano, o verdadeiro nome da ruína, é uma coisa colossal e meio... bobo. Sim, claro, é um monumento famosérrimo e cheio de glamour, com uma linda iluminação noturna, mas é isso e nada mais. Não me senti muito impressionado pelo dito cujo. Mas é bonito e, acima de tudo, é grande.
O Panteon e a Fontana di Trevi (Fonte das Trevas). Essas duas estruturas, uma bem perto da outra, são maravilhosas. O panteon é um antigo templo pagão romano que foi hoje transformado em igreja. Dentro, com um interior perfeitamente esférico, várias obras de arte, esculturas e mosaicos principalmente, adornam as paredes. Seu icônico teto furado deixa entrar até mesmo chuva. A Fontana di Trevi é a maior fonte de Roma, que se localiza no fim de um antigo arqueduto. É uma estrutura muito impressionante. Lá, seguindo a tradição, nós jogamos uma moeda cada um, o que teoricamente quer dizer que um dia voltaremos a Roma.
O famoso e imponente Vaticano. O menor país do mundo é muito massa viu galera. Primeiro começa com a Praça de São Pedro, uma grande área cercada com inúmeras colunas e com um grande obelisco no centro, que dão um ar de grandeza pro esquema. A Basílica de São Pedro em si foi o que eu achei mais impressionante em Roma. Primeiro que a bixa é gigantesca, do tipo de você entrar dentro dela e ficar sempre repetindo na cabeça "como é que esse povo fez isso aqui naquela época hein?". E ela é linda. Cheia de altares, colunas todas enfeitadas com tudo que tem de bonito no mundo (inclusive uns desenhos com umas mulheres de peito de fora, uahuaha), teto maluco cheio de pinturas contando a vida de Jesus. Muitíssimo interessante. Fica fácil entender a galera "temente a Deus" de tempos atráz, porque entrar nessa coisa gigante e maravilhosa e ouvir dizer que essa é a casa de Deus impõe respeito mesmo viu. Visitamos a parte subterrânea da Basílica, onde estão as tumbas dos papas, e as pessoas fevorosas ajoelhadas em frente delas, rezando como se o mundo estivesse acabando. Bebemos a santa água de uma das fontes do local, que era de fato muito gostosa, fresquíssima. Santidade engarrafada!
Teve também o museu do Vaticano e a Capela Sistina. Museu é aquele esquema né: muitas esculturas, muitas pinturas, jóias de num sei quem, pratarias, tapeçarias, aaaaaaaaahhhhh. Fomos olhando tudo de relance mesmo, porque museu já encheu o saco. No fim, entramos na capela, aquela, famosérrima, onde acontece o Conclave e se escolhe um novo Papa. Capela Sistina. Ela é pequena, com teto alto com aquelas pinturas de Michelangelo que todo mundo já viu na vida, lotada, com guardinhas o tempo todo gritando que é proibido tirar fotos e pedindo silêncio. As pinturas no teto e paredes são legais, mas a capela mesmo não é muito impressionante, o que é meio que regra para as coisas mais famosas do mundo.
Em Roma também fizemos mais do que ir em monumentos. Fomos em um bar feito completamente de gelo! O esquema chama-se Ice Bar (duh neh), e funciona da seguinte maneira: depois de pagar (duh denovo neh) eles te dao uma capa estranha pra te proteger do frio e te levam pra dentro. E é um frio! Cruz credo! -5 graus Ceusius. Lá cada um tem direito a uma bebida, o que não inclui cerveja, porque essa congela nessa temperatura. Mandei uma coisa de vodka com chocolate e depois comi o meu copo, porque o mesmo também era feito de gelo e eu, uai, tava com sede. Massa isso né. Prático.
Pois bem, Roma foi isso ai. Mas é agora que tudo começou dar errado. O plano era o seguinte: aproveitar os últimos dois dias de passe de trem para chegar em Lisboa, onde ficava massa pra gente voltar cada um pra sua respectiva casa quando o tempo viesse. Era pegar um trem pra Milão, de lá pra Barcelona, depois Madrid e, finalmente, Lisboa. o problema é que o trem de Milão pra Barcelona estava lotado. Paramos, pensamos e, finalmente, decidimos pegar um cruzeiro.
Hã? Um cruzeiro?
Uhauhauhauauhua!
Explico.
Existe um cruzeiro que sai de Civitavequia (cidade perto de Roma) e, depois de 19h, chega em Barcelona. Como ficamos sem opção, e passagem de avião era mais caro, embarcamos nessa coisa ae. E foi massa demais! Cruzar o mar Mediterrâneo já é legal demais, ainda mais quando se está em uma embarcação com 6 garrafas de vinho, piscina, cassino e tudo mais! Ficamos bebendo vinho e olhando para a imensidão azul do oceano. Que bonito, que beleza! Chegamos em Barcelona e fomos pra Madrid. Lá, mais um problema: trem para Lisboa todas as poltronas estavam vendidas. Tivemos que desembolsar mais grana e ir em cama. Trocando em miúdos: fizemos uma jornada de gente rica sem querer! Assim, sem absolutamente a menor intenção! Massa isso né.
Em Lisboa de novo, não perdemos a chance de mandar um turismo mochileiro. Foi por isso mesmo que no primeiro dia que lá chegamos ficamos no albergue o dia inteiro jogando Settlers of Catan, um jogo de tabuleiro. Massa isso né! Compramos 10 litros de ceva ("muito barato, vamo comprar muito mesmo") que nós obviamente não conseguimos beber sozinhos. Assim, gritamos "cerveja gratis!", o que reuniu franceses, estonianos, belgas, brasileiros, ingleses e americanos em volta de uma mesa batendo papo. Isso é sempre bom demais né!
No outro dia fomos visitar o Castelo São Jorge. Finalmente um ponto turístico de Lisboa que conhecemos! E o castelo é muito massa. No alto da Alfama, que como eu já expliquei, é uma colina da cidade, de lá de cima dá pra ver tudo. 360 graus de visão. Muito bonito. Saímos, fomos ao Banco do Brasil, realizamos diversas e fartas transações monetárias com nossa grana infinita, perguntamos onde existia um restaurante brasileiro e pra lá fomos. Comi arroz, feijão, bife e batata frita! Comida igual a nossa não há mesmo. Que saudade eu estava disso. Os meninos, claro, ficaram nos nabos, alfaces, legumes, frutinhas, enfim, comida de viado, digo, vegetariano. Huahuahuahha, zueira. Ficamos nesse lugar um boooom tempo batendo papo porque o rango foi pesado viu. Depois da siesta, voltamos pro albergue, pegamos nossas malas e zarpamos pra Coimbra.
Aqui deu tudo errado denovo. De um jeito chato, até. Foi assim, chegamos na casa do Lucas e dormimos. Ok. De manhã, a galera mandou um sermão da montanha nele rapaz! "Porque aqui a gente não está acostumado a acordar e ver gente que não conhece tomando banho! Essas coisas tem que ser conversadas Lucas, isso não pode ser assim não. Aqui existem regras e" blablabla. Foda-se! Saimos de lá e logo viemos pra esse albergue muito loco de 10 euros ao dia. O fato todo me lembrou disso aqui. Huahuahuahahuha ótimo isso.
Bem, ontem a gente foi pro shopping, comeu de novo comida brasileiríssima e depois assistiu.... Batman!!! Yeahhhhhh massa demais esse filme viu. Interessante é que aqui tem intervalo no cinema. O batman tá lá no maior cacete com a galera, de repente para o filme, as luzes acendem e é isso ae! 7 minutos! Tempo! Time out! Uhauhauhahah. Joia demais. Hoje mandamos um macarrão maluco e eu assisti 3 filmes! Pois é, mochilão pode ser ócio também ué, não vejo problema nenhum.
=*
9 comentários:
Marco amore o sermão da montanha da casa do Lucas deve ter sido "brabo" mesmo, porque, vc demorou aparecer de novo! Como todo turista vc jogou uma moeda pro Netuno. Achei que não faria isso. Já descobriu qual que é dessa gente européia de fazer tantos obeliscos em tudo que é lugar? Gostei de saber que o Vaticano é massa! Que dureza esses trens! Tá difícil ir e vir!Ócio no mochilão? Tá na hora de voltar....Bjo.
Véi, um dos melhores posts até agora. Muito gostozen de ler, hehe. Como diria o menino do Tang para o mordomo Jaime: "Quero Mais!"
Saudade demais de vcs.
Abraço!
adorei o link. =] ahh, e o post tb. tudo muito massa. yeah!
Nossa, até você já viu Batman e eu não, droga! =/
Eu ri demais dos recadinhos do albergue de não sei qual cidade. iAEHaiehAIHEAeha
Muito legal!
Você não tirou foto com o povo que você conheceu não ? Quando reuniam pra beber...
Tá quase acabando a "mordomia" daí, bem, aproveita! aEIUaiueAIEH
Beijão
ae brother
ta terminando ai hein?
Estou acompanhando os posts aqui mesmo q nao lendo todos
Alias agora eu li dois d uma vez pois estava em sp e fiquem sem net
Abraço a todos
Marcão, como sua mamy ja te disse, vc escreve mto bem. Excelente post cara!!
Sabia q Roma ia ser Roquenrou, a pesar do jucas ter quase dito o contrário!! hehehehe
Abração galera!!
Aproveita o finalzinho ae!!
Saudade, maladrage!!
Estou muito chateado com todos vocês.
GRILEI KRAI!!! ;D
E ai povo... Aki é o Geraldo... (Axo que ainda lembram de mim...)
To escrevendo pra dizer que o blog ta bao mesmo... as fotos tão muito boas....
Aproveita pra fala um OI pra todo mundo... è isso aí... Um abraço...
po, não vai deixar de postar só pq ta aqui não =)
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